Ao longo da minha vida de empresário, já vi empresas subirem de forma meteórica, sustentarem por algum tempo uma posição de destaque e inexplicavelmente começarem um processo de declínio até chegarem literalmente à falência.
Por que isso ocorre? Será que a empresa errou na gestão? No marketing? Talvez na inovação? Ou será que os concorrentes chegaram, nivelaram e ultrapassaram deixando-a para trás?
Cada vez mais, o mundo exige do profissional a capacidade de liderar. Estar presente na vida de um grupo de pessoas é uma grande responsabilidade. Muitas vezes, compartilhamos mais horas dos nossos dias com nossos colegas de trabalho do que com as nossas famílias. Essa reflexão nos leva a uma pergunta que devemos fazer diariamente: estou impactando positivamente essas vidas?
Neste momento, saber se estamos sendo chefes ou líderes nos ajuda a responder de forma assertiva a essa pergunta. Para isso, é preciso compreender as diferenças entre liderar uma equipe e chefiar um grupo de pessoas.
Neste artigo busco o desafio de, em rápidas palavras, elencar algumas características do líder de sucesso, que possam dar um norte para todos aqueles que buscam liderar e inspirar pessoas e organizações.
Nos últimos 50 anos, especialistas em liderança realizaram mais de mil estudos para tentar determinar traços de personalidade, características ou estilos determinantes do grande líder. Nenhum desses estudos gerou um perfil claro do líder ideal. Ainda bem! Se desses estudos tivesse nascido a fórmula de um estilo de liderança, todo mundo passaria a vida tentando aplicá-la. E, com isso, o indivíduo deixaria de ser uma pessoa e viraria uma persona — imediatamente desmascarada pelos outros.
Coração Valente ou Braveheart é um dos filmes históricos que mais comoveu espectadores ao redor do mundo. Ele conta a vida de William Wallace (Mel Gibson), um independentista escocês que liderou a primeira guerra da independência da Escócia e morreu nas mãos do governo britânico.
No século XIII, após a brutal morte de sua esposa, William Wallace jura vingança contra aqueles que lhe tiraram a sua razão de viver. Tal vingança acaba sendo o ponto de partida para uma rebelião dos escoceses contra o tirano rei inglês Edward I (Patrick McGoohan), tendo como principal objetivo libertar a Escócia para sempre do domínio da Inglaterra.
Imagine a seguinte situação:
Eric é um bom funcionário numa média empresa de distribuição de alimentos e adora o seu emprego, pois trabalha com logística de suprimentos, um dos seus sonhos quando se formou em Técnico em Logística.
Seu chefe anterior era quase um pai para ele, tinham muitas afinidades e se davam super bem. Com o novo gerente, Márcio, Eric não conseguia sentir uma empatia com ele, por mais que tentasse: faltava algo. Resultado: um ano depois, Eric largou o emprego dos sonhos por se sentir desprestigiado pelo gerente Márcio.
Não se assuste com a narrativa, essa situação é mais comum do que parece.
Tenho observado muitas pessoas ainda céticas sobre os verdadeiros benefícios para sua vida pessoal e profissional da metodologia de Coaching. Confundem a real abordagem que o coaching trabalha, para a busca de resultados e desempenho, e a transformação que o mesmo pode realizar.
Por isso, resolvi escrever esse artigo para que você entenda de uma vez por todas o que o coaching pode fazer por você e quais as diferenças em relação a outras metodologias utilizadas no mercado. Vou esclarecer vários pontos “cegos”, através de um sistema de perguntas e respostas. Mas antes, quero deixar bem registrado o que é coaching na visão de dois especialistas de mercado:
Um dos grandes dilemas hoje em dia para profissionais de diversas áreas, como gestores, supervisores, gerentes ou mesmo empresários, é o fato de encontrarem inúmeras dificuldades para obter alto desempenho das equipes que lideram.
Muitas vezes esses profissionais são alçados à condição de líderes sem o adequado e necessário treinamento para uma promoção que chegou de repente, que “caiu no seu colo”. O resultado dessas dificuldades nós já conhecemos: alta rotatividade, desmotivação, insatisfações, conflitos e até afastamentos de colaboradores por doenças ocasionadas pelo ambiente de trabalho.
Estava por aqui pensando comigo mesmo em como os verdadeiros líderes estão a todo momento tomando decisões, pontuais ou de maior impacto. Essas decisões são motivadas por inúmeros fatores, sejam eles internos ou externos, pessoais ou profissionais, ou por tudo isso junto e misturado. A liderança pressupõe pensar rápido, planejar, antever cenários, definir estratégias, firmar parcerias e abandonar outras, enfim… são tantas decisões!
Assim, escolhi para você 5 filmes de liderança e coaching que vão te ajudar a entender o papel dos líderes em várias situações, cada um resolvendo a seu modo problemas específicos. Mas todos desenvolvendo a trajetória para suas vidas, ajudando e inspirando pessoas.
Pegue a pipoca e tenha uma ótima sessão!
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Resolvi escrever este artigo pensando em você, que neste exato momento sente-se um pouco perdido…
Sua vida parece não ter sentido. Você acorda, abre os olhos, sente um peso terrível, como se estivesse carregando um saco de pedras nas costas, vai para o seu trabalho já cansado, pensando na hora de ir embora. Na verdade, seu cansaço é mais mental do que físico, algo está faltando nesse quebra-cabeça. Você até gosta da empresa ou da sua atividade, as pessoas são amáveis com você, seu chefe (caso você tenha um) te trata bem e te elogia de vez em quando… Mas ainda assim, você não consegue ter a alegria que muitos de seus colegas de trabalho têm, existe um certo vazio que precisa ser preenchido. E você se pergunta: “Será que isso é normal? O que será que eu tenho?”
Este artigo é para você que está preocupado com o seu futuro profissional e tem medo de perder o emprego na crise. Você sabe que o Brasil está vivendo uma das maiores crises de sua história recente, e os índices oficiais em todas as áreas profissionais, estratégicas, financeiras e econômicas vão de mal a pior.
As empresas buscam desesperadamente reformular seus negócios, apertar margem de lucro, fechar filiais deficitárias, enxugar despesas e, nessa onda, alguns dos seus colegas de trabalho já perderam o emprego…
E você fica se perguntando: Serei o(a) próximo(a)?
Primeiro você tem que entender que, se a sua empresa está buscando mudar sua forma de atuar no mercado, é porque o que ela fazia para ganhar dinheiro até hoje já não serve mais. Não é só uma questão de crise: o mundo mudou e a forma de consumir produtos e serviços também!
